Em cerimônia no último dia 02,
com a presença de vereadores, secretários municipais, do prefeito Jorge Derbli
e seu vice, Amilton Komnitski, a Câmara de Irati entregou ao Executivo o cheque
simbólico no valor de R$ 510 mil.
A importância corresponde ao
quarto e último repasse do ano de 2017, depositado na conta da Prefeitura no
dia 22 de dezembro passado, resultado de economia de gastos efetivada pela
Câmara de Irati.
O prefeito Jorge Derbli agradeceu
ao Legislativo a forma como a relação entre os poderes está acontecendo de
forma participativa. “É a Câmara e a Prefeitura trabalhando juntas. Quero
enfatizar esta sintonia que temos entre o Executivo e o Legislativo”, declarou.
“Juntos, estamos trabalhando, economizando e empregando bem o dinheiro
público”, destacou o prefeito.
Mais de R$ 2 milhões em 2017
Derbli fez questão de divulgar e
relacionar aos presentes, todos os repasses das devoluções da Câmara em 2017,
que totalizaram R$ 2.104.000 (dois milhões, cento e quatro mil reais).
“Em julho, recebemos o valor de R$ 1.100,00,
que foram aplicados na compra de duas patrolas novas, pagamento dos estagiários
no recadastramento biométrico, curso para os formandos da Guarda Municipal e o Programa
Municipal de Atração de Investimentos (PMAI), em parceria com a Câmara”,
iniciou o prefeito.
Em novembro, houve o segundo
repasse, no valor de R$ 100 mil, destinado à compra de um equipamento para
criar uma sala climatizada na Santa Casa de Irati.
Ainda em novembro, a terceira
devolução de recursos foi reservada para aquisição de um terreno para a escola
da Vila Nova.
“Quando estivemos em Brasília,
havíamos pleiteado junto ao Governo Federal o Auxílio Federal aos Municípios
(AFM) no montante de R$ 700 mil, valor este que acabou não vindo. Então, em
dezembro, pedimos à Câmara uma antecipação da devolução, que corresponde a este
cheque simbólico, no valor de R$ 510 mil”, complementou Derbli.
O
presidente da Câmara, Hélio de Mello, também enalteceu o clima de bom
relacionamento e parceria entre aquela Casa de Leis e a Prefeitura, pedindo
para que os secretários olhem com carinho para os representantes do povo e os
seus pedidos. “Nós temos, entre outras funções, cuidar e fiscalizar da correta
aplicação do dinheiro público. E é por isso que preferimos economizar na nossa
estrutura de trabalho para poder retornar ao Executivo valores que possam
amenizar minimamente as dificuldades econômicas pelas quais passam os
municípios”.